urso morto

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nfl

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urso morto ⋆⋆⋆ nfl ⋆⋆⋆

me chamo Fabrício, mas sou conhecido como Urso Morto.

Posso dizer que sou especialista em contar histórias reais. Ao longo de mais de uma década de trabalho, aprendi a escutar antes de filmar, a observar antes de interferir.Aprendi que a beleza está no que é simples, que a verdade aparece nos detalhes e que nenhuma história é pequena quando é contada com presença.

transformar vida em imagem, com respeito, escuta e intensidade

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transformar vida em imagem, com respeito, escuta e intensidade ⋆⋆⋆

Escolhi ilustrar esta apresentação apenas com imagens que eu mesmo produzi — ainda que tratem de temáticas distintas da NFL, elas carregam a mesma estética e LINGUAGEM que pretendo aplicar neste filme.

o que estamos fazendo aqui?

acredito que a razão deste filme é apresentar um estilo de vida. A NFL é mais do que um jogo. É cultura, é antes de tudo, uma forma de se relacionar com o mundo.

Nosso papel é aproximar o público brasileiro desse universo.

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Nosso papel é aproximar o público brasileiro desse universo. +++

Fazer com que o público se reconheça nas cenas, nos detalhes, nas pessoas..

Queremos despertar curiosidade, criar conexão e abrir caminho para que mais gente descubra, acompanhe e experimente o futebol americano.

como fazer isso?

Conectando o público a partir do que realmente importa:
verdade, desejo e identificação.

Nada muito polido. Nada forçado.
Queremos potência no que é simples, autêntico e possível.

  • Rostos reais

    Eles não performam perfeição, eles criam empatia.
    Quando o espectador vê alguém que poderia ser seu primo, seu vizinho ou ele mesmo ali em cena, ele se conecta de forma mais íntima. A NFL passa a ser sobre ele também.

  • Gestos espontâneos

    O espontâneo carrega verdade.
    É aí que está a emoção crua, o detalhe que transforma uma cena simples em algo memorável. Um riso solto no meio do esforço.

    O erro, o improviso, o tropeço.
    São nesses momentos que o filme parece vivo.

  • emoções reais

    Emoção não precisa de exagero.
    Ela nasce do que é vivido de verdade, e é isso que queremos filmar: o momento antes e depois da ação, a preparação, a pausa, a intimidade. Quando não há pose, a câmera encontra o essencial.

engajamento + identificação + desejo +

engajamento + identificação + desejo +

incorporar elementos que já circulam com força nas redes sociais para fortalecer nossa narrativa

Mundo fitness e performance

A NFL é sinônimo de preparo físico, superação, disciplina e energia. Tudo isso conversa diretamente com a estética e o imaginário do mundo fitness — que bomba nas redes com treinos, desafios, alimentação, motivação e estilo de vida saudável.

Estilo de vida aspiracional

(a vida que eu quero ter)Muitos jovens seguem criadores e atletas não só pelo que fazem, mas pelo modo como vivem. Mostrar bastidores, rotina, alimentação, viagens, treinos e conquistas cria desejo e identificação.

Narrativas de superação e pertencimento

Histórias reais de quem venceu obstáculos, construiu comunidade ou encontrou um lugar no esporte têm forte apelo. A NFL vista como espaço de acolhimento e transformação humana é uma forma poderosa de conexão.

Estética retrô e visual de memória

O uso de vídeos verticais, fotos com aparência analógica, cenas que parecem "achados pessoais" geram familiaridade e autenticidade — algo muito forte em reels e TikToks hoje.

Cultura de fãs e colecionáveis

Camisas, bonés, cards, figurinhas, acessórios — a NFL como objeto de desejo visual e cultural entra no radar da cultura pop, assim como a estética das torcidas, das festas, das viewing parties.

Produção independente e estética "real"

O público valoriza o que parece feito por gente como a gente. Misturar filmagens caseiras, UGC e vídeos mais crus com cenas profissionais gera proximidade e confiança.

Com qual lingua-gem?

O épico e o cotidiano. O suor bruto e o silêncio delicado. o despretencioso do celular e a solenidade do slow motion.

o contraste provoca.

Ele ativa a atenção e imprime ritmo. Quando colocamos lado a lado diferentes estéticas vertical e horizontal, tremido e estável, ruidoso e silencioso. criamos tensão e respiro.
Essa alternância torna o filme mais interessante e mais verdadeiro.

A vida é feita de contrastes e multi formatos. Nosso filme também.

com qual fotografia?

A mistura de formatos nos permite uma abordagem mais natural, viva e documental.
Não quero uma luz superproduzida. quero trabalhar com o que o ambiente oferece. Usar a luz real, como ela entra, como ela bate, como ela falha. Isso traz leveza e verdade pra nossa produção.

A força da imagem vem do enquadramento, da composição, do movimento de câmera, não de um desenho de luz artificial.

uma equipe de camera leve pra poder circular bem e produzir mais.

Movimentos de camera dinâmicos e narrativos pra potencializar nossas imagens.


O foco é capturar o que já existe — com olhar, não com controle.
A beleza estará no gesto, no corte, na imperfeição.

roteiro

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roteiro ~

Adoro a ideia de poder trabalhar com vocês nesse roteiro.

Como estamos lidando com uma história construída a partir de personagens reais, acredito que o roteiro definitivo só se revela mesmo na montagem.

O roteiro que temos hoje é uma base sólida para o desenvolvimento de novas ideias. Desde já, incluiria elementos que sinto falta, como treinos e o cotidiano dos atletas — aspectos que se conectam diretamente com as tendências de wellness e lifestyle.

Também fico ansioso para começar a explorar o material pessoal do nosso elenco e dos times. Esse conteúdo é essencial para nos ajudar a compreender melhor essa cultura e para inspirar a criação de novos blocos narrativos. Esse acervo será um guia vivo para a construção do nosso filme.

TRILHA SONORA

sound design

Gostei muito das músicas que vocês sugeriram — as duas têm bastante potencial. ambas abrem caminhos interessantes para a construção da atmosfera do filme.

As duas permitem conexões fortes e respiros narrativos, em que podemos dar atenção especial ao sound design e ao som direto. Gosto de usar esses momentos para preencher a trilha com conteúdo real — sons que contam história.

Uso o som para quebrar a lógica da imagem, criar tensão, surpresa ou até silêncio. Um apito que interrompe. Um grito ao fundo que movimenta a cena. Um ruído persistente que muda a percepção.

Por isso, gosto de trabalhar com o trilheiro já durante a montagem — para construirmos juntos o ritmo do filme, encaixando imagem e som de forma harmoniosa. Essa colaboração desde o início permite que cada escolha sonora esteja a serviço da narrativa, e que o som participe ativamente da construção do tempo e da emoção de cada cena.

Esses detalhes transformam a experiência.

MONTAGEM

show time

A montagem talvez seja minha parte favorita do processo. Sempre é bom ver as coisas se encaixando.
É nesse momento que o roteiro realmente se constrói — onde experimento, reorganizo e crio conexões que nem sempre estavam previstas.

Como temos uma trilha bem enérgica, acredito que a montagem também deve ser cheia, dinâmica, viva.
Por isso, é fundamental que a gente gere muito conteúdo. Quanto mais material tivermos, mais liberdade vamos ter para compor um filme visualmente denso, com ritmo e presença em cada corte.

considerações finais

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considerações finais ⋆⋆⋆

Quero fazer esse filme porque acredito no que ele pode ser.Tem uma base sólida, espaço pra experimentar e gente real no centro da história, o tipo de material que gosto de trabalhar.
de fato é um projeto em que minha colaboração faz sentido, e que podemos, juntos, criar algo autêntico e relevante.

obrigado pela atençãO

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obrigado pela atençãO ⋆⋆⋆